Para um Mundo mais Perfumado, Feliz e
Saudável ... parte l
O Aroma que fascina...
Aromaterapia e óleos
essenciais
Para entendermos (um pouco mais
porque é muito complexo o assunto...), o que é e como é aplicada a
aromaterapia, vamos simular uma história onde cada óleo essencial é um
indivíduo que, de tanto falarem bem , já estamos querendo conhecer e, quem
sabe, nos tornarmos amigos !
Vamos dar início à história.
A aromaterapia, nossa conhecida, que
trabalha única e exclusivamente com plantas aromáticas, em especial os óleos
essenciais, que são os elementos vitais destes vegetais, planejou nos
apresentar os óleos mas nos orientou que, nos apresentaria 1 óleo essencial em
cada oportunidade, pois só assim conseguiríamos conhecê-lo e fazer amizade.
Continuando à sua orientação, a aromaterapia colocou como vantagem que, se
conhecermos 1 de cada vez teremos informações importantes que nos auxiliarão na
sua correta indicação de uso.
Explicou
que um óleo essencial é considerado a alma da planta, que a delicadeza de seu aroma
se une ao seu potencial de cura dado a forte concentração de seus princípios
ativos.
Os óleos essenciais podem estar localizados em quase toda a planta : raiz, caule, folhas, flores, frutos. E dentro da mesma espécie, o óleo de 1 órgão da planta pode divergir do óleo extraído de outro órgão do mesmo vegetal.
Assim as
modificações vão ocorrendo, transformando uns compostos em outros, de acordo com a
parte da planta, o momento de seu desenvolvimento ou crescimento, o horário do
dia de sua colheita. E mesmo após sua extração, devido a complexidade de sua
composição podem sofrer modificações físico-químicas através de reações
químicas entre seus constituintes e o próprio meio como a luz solar, enzimas e
o vasilhame. Jamais 2 óleos essenciais terão a mesma forma de atuação sobre o corpo humano.
O óleo essencial é um produto composto podendo ultrapassar de 200
- 300 componentes químicos diferentes, e cada 1 com seus respectivos princípios
ativos, isto explica porque 1 único óleo essencial possui uma ampla quantidade
de ações terapêuticas.
Os vegetais
são classificados em agrupamentos de acordo com o número de características que
cada grupo tem em comum. A unidade
básica é chamada espécie, onde se agrupam plantas com ascendência comum, com
estrutura e comportamento semelhantes. As espécies com características em comum são
agrupadas no mesmo gênero. Os gêneros que têm características em comum são
agrupadas em família. As famílias são
agrupadas dentro de uma classe e as classes dentro de uma ordem. Os 3 níveis de classificações que mais
interessam aos aromaterapeutas são a família, o gênero e a espécie.
Este texto é longuinho, embora seja muito interessante ! Como não posso omitir as informações,vou deixar a 2ª parte para o próximo post, ok?
Até breve, bjos !
MLucia
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